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Educação e prevenção
Programa Rede do Bem segue inovando em Irupi
Por Assessoria de Comunicação
A Secretaria de Educação de Irupi promoveu na tarde de ontem, quarta-feira (19/08), um novo encontro com técnicos do programa Rede do Bem. A reunião foi realizada na sede da Secretaria e contou com a participação de diretoras, pedagogas e equipe da Secretaria Municipal de Educação.
O programa, que já está ativo no município, agora renova as atividades com mais uma ação da Rede do Bem através de ações de prevenção do álcool, tabaco e drogas. De acordo com a coordenadora do projeto, Adriana Madeira Alves da Silva, que também é professora da Universidade Federal do Espírito Santo, as atividades propõem ações simples, de baixo custo promovendo educação. " Visitando as escolas do município de Irupi, percebi que várias atividades educativas já foram e são realizadas, hoje trazemos mais um reforço com a distribuição de cartilhas educativas para serem trabalhadas com os alunos reforçando as atividades lúdicas e educativas", explicou Adriana. Durante a reunião, Adriana ainda apresentou um cronograma anual de atividades de prevenção.
A Secretária de Educação de Irupi, Fabrícia Eler Ramos, reafirmou o compromisso do município com o projeto e falou sobre a participação da equipe de educação municipal. "Estamos sempre trabalhando com nossos alunos atividades que sejam prazerosas e que impulsionem os nossos alunos a entenderem a importância da prevenção que está sempre atribuída a informação. O projeto Rede do Bem nos proporciona opções fáceis, lúdicas, educativas capazes de proporcionar entusiasmo nos alunos. As novas ações do programa Rede do Bem é mais uma oportunidade para mostrarmos aos nossos estudantes que o melhor caminho é bem longe das drogas", declarou Fabrícia.
Também participou do encontro a técnica pedagógica da superintendência de Guaçui, Igeniz Maria Figueiredo Louzada.
Estatísticas
Conforme informações do programa Rede do Bem, estatísticas atuais apontam que os jovens estão se tornando etilistas muito mais precocemente, nas décadas de 80 e 90 a idade de início do hábito era de 14 a 15 anos de idade, porém hoje o início se dá entre 10 ou 11 anos de idade, quando seus organismos ainda estão em fase de formação, tornando-os vulneráveis a utilização de outros tipos de drogas. Segundo dados epidemiológicos sobre o uso do tabaco álcool, crack e outras drogas, o perfil dos usuários dessas substâncias mostra que a maioria deles tem início em idade precoce em drogas lícitas como tabaco e álcool, migrando posteriormente para o uso da maconha e outros entorpecentes ilícitos.